sábado, 11 de abril de 2009

ILHA ESPAÑOLA

Depois do despertar às 6h, partimos de bote para a Ilha Espanhola, para onde tínhamos viajado no Santa Cruz durante a noite.
Desembarque seco. À nossa espera tínhamos um grupo de leões marinhos e alguns boobies, seguindo-se uma caminhada de quase 3 horas.
O que é que vimos? Aqui fica uma pequena lista!

  • Leões marinhos;
  • Caranguejos vermelhos;
  • Albatrozes;
  • Tentilhões;
  • Iguanas (centenas!);
  • Pombas;
  • Uma luta de iguanas;
  • Dois albatrozes a acasalarem.

É uma sensação indescritível poder pisar o mesmo solo que Darwin pisou há alguns séculos atrás. É sem dúvida um privilégio poder comemorar os seus 200 anos em plenas ilhas Galápagos, um marco incontornável na formulação da sua teoria. Ver as iguanas, os tentilhões e os albatrozes no ano de Darwin é absolutamente fantástico! Logo à tarde, o Luís, o Rui e a Stora vão fazer mergulho profundo (snorkeling) e a Maria vai ver a biodiversidade marinha através do barco com fundo de vidro! Sim, o aparelho dos dentes não combina com o tubo de respiração.

Aqui ficam algumas fotografias da manhã!




sexta-feira, 10 de abril de 2009

A CHEGADA ÀS GALÁPAGOS

Parece que afinal temos net no meio do Pacífico!

Aqui ficam alguns resumos das nossas "expedições" nas Galapágos!
Quando saímos do avião, notámos logo o calor que se fazia sentir. Sol, vento quente, humidade... Depois, fomos de autocarro até ao bote que nos levou ao Santa Cruz. Ainda na marina, vimos leões marinhos! Demais!
Quando chegámos ao barco, e depois de instalados e divididos em grupos (nós pertencemos aos Boobies), partimos para a paradisíaca Ilha de S. Cristovão, onde pudemos ver mais leões marinhos, caranguejos... E, como era o primeiro dia, tivemos tempo para dar vários mergulhos nas águas quentes e cristalinas do Pacífico! Estão a ver aquelas praias que vêm nas revistas? Estão a ver a série Lost? Pronto, então estão a imaginar esta praia!
Quando regressámos, pudemos ver o fantástico pôr-do-sol no convés do Santa Cruz.
Depois de jantar, fomos dormir embalados pela ondulação do barco, que nos tem deixado algo enjoados...




Hasta mañana!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

DE PARTIDA PARA AS GALÁPAGOS

E amanhã... Galápagos, aí vamos nós!!


Adiós!
P.S.: como vamos estar em pleno Oceano Pacífico (que chique!), poderemos não ter possibilidade de actualizar o blogue. Sabemos que as saudades vão ser muchas, mas quando regressarmos a Viseu esperamos poder compensar-vos com o nosso dia-a-dia em texto, fotografia e vídeo!
P.S.S.: preparem os vossos frigoríficos para as tartarugas-íman!

LATITUDE 0º 0' 0''

Às ocho y media em ponto partimos com a ansiedade de pisarmos a latitude 0°. No entanto, fomos “desviados” para a verdejante e fantástica cidade de Tulipe. Pelo caminho, enquanto todos os elementos do grupo se inclinavam nas janelas do lado direito do autocarro e se apaixonavam pelos dégradés dos montes verdes, a Sandra, do lado oposto, debruçada sobre as janelas, delirava com as rochas.


A magnífica paisagem a caminho de Tulipe

O que mais nos fascinou foi a variadíssima biodiversidade existente nas colinas à volta de Tulipe, comparável à gigantesca floresta da Amazónia! O bosque é tão denso que “nem sequer conseguiríaamos caminhar um metro” (palavras do Henry)!
Na cidade visitámos o Centro de Investigación del Pueblo Yumbo, onde entrámos na cultura yumba guiados pela Janela (Há-nê-lá).

Janela, a nossa guia de Tulipe

El pueblo Yumbo vivia da agricultura e da pastoricia, estando muito ligados ao comércio. Utilizavam como meio de comunicação os petroglifos (mensagens gravadas nas rochas). Sendo este um povo onde os rituais e as cerimónias faziam parte do quotidiano, foram criadas estruturas espantosas escavadas no solo que remetiam para certos símbolos naturais: o sol, a meia lua e o jaguar. Os yumbos foram obrigados a sair deste local devido à violência da erupção do vulcão Pichincha.

Estruturas onde se realizavam os rituais nos solestícios e equinócios


Durante a explicação, alguns membros do grupo ficavam pelo caminho a fotografar alguns elementos da natureza local inesperados - colibris, borboletas, pardais e até cobras!

As 3 tartarugas-fotógrafas (Maria - atrás da câmara -, Luís e Rui)


Chegadas as 13 horas estávamos sentado no restaurante El Cratera, situado à beira de uma cratera vulcânica, estranhamente habitada.

E eis que chega o momento tão esperado – TESTUDINES NA LATITUDE 0°!!

Museu etnográfico e vista panorâmica sobre a latitude 0º

E aqui estamos nós na latitude 0º

O grupo com um pé no hemisfério norte e outro no hemisfério sul

Abandonámos a Stora Sandra en el hemisferio norte!

Finalmente, no último jantar em Quito, deliciámo-nos com um prato muito tradicional da capital...


Hasta mañana!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

OTAVALO

Ainda bem que estamos de férias, pois o despertador voltou a tocar cedo para iniciarmos a visita a Otavalo e não para irmos para a escola...


Otavalo situa-se a aproximadamente 90 quilómetros de Quito e a duas horas de viagem! É uma cidade que possui um mercado onde se podem gastar alguns dólares para adquirir diversos produtos de artesanato típico equatoriano. Curiosamente, neste mercado reina o silêncio dos comerciantes e a tarefa obrigatória dos compradores é regatear (actividade em que o Luís se revelou mestre!).
Durante a viagem até ao mercado, e mais uma vez na Pan Americana, pudemos observar paisagens fantásticas, assim como reparar na geologia da zona – toda a estrutura é constituída por cinzas vulcânicas que sofreram compactação edificando o solo que hoje é visível.
Como este seria um dia em que entraríamos mais em contacto com o povo equatoriano, o nosso guia foi-nos dando algumas informações acerca da população. No Equador, a maioria da população é mestiça (65%) e índia (30%). Também nos informou que os produtos mais exportados pelo Equador são o petróleo, a banana (nham, nham!), o camarão, as rosas e... as t-shirts das Galápagos! Ahahahah!


Depois de uma hora e meia de compras, fomos visitar a casa do melhor tecelão do Equador, José C., onde pudemos observar a fabulosa arte da tecelagem e a obra deste artista.
Fomos recebidos afavelmente por um grupo musical vestido a rigor já na Hosteria Hacienda Pinsaqui, onde almoçámos deliciosos pratos típicos da zona: fritada, lomo de rez, truta e camarão.
Já de barriguinha cheia, voltámos a Quito.

Frase do dia:
Professora Sandra: “Escreve tu Rui... Não enjoas.”
Rui: “Fogo, é tudo eu. Escreve, Rui, come, Rui, dorme, Rui!...”

Hasta mañana!

terça-feira, 7 de abril de 2009

LA MUY NOBLE Y LEAL CIUDAD DE SAN FRANCISCO DE QUITO

Alvorada: 7h30m.
Cá continuamos nós na cidade de Quito que se encontra rodeada por 5 grandiosos vulcões, um número bastante reduzido em comparação com os 200 que fazem parte da Cordilheira do Andes pertencentes ao Equador (e que Henry tinha que saber de cor e salteado no seu tempo de estudante).
Quito deve o seu nome a um grupo de indígenas, os Quitus, que desenvolveram as suas próprias características na arquitectura e na cerâmica e desenvolveram as suas próprias crenças religiosas.
Etimologicamente, Quito significa “metade do mundo” – ”Qui” significa metade e “to” significa Terra. É curioso que já em 11 m.a. a.C. os povos tinham noção da localização geográfica das cidades.
Bem, e se ontem tocámos na cultura equatoriana (duma maneira geral), hoje mergulhámos na cultura quitense.
Conduzidos pelo Hor-hê, visitámos primeiramente o Museo Banco Central tendo sido esta, segundo Henry, “a viagem mais curta da história do turismo”! Isto porque o museu se situa aproximadamente a 100 metros do hotel... Durante esta visita, voltámos atrás no tempo – passámos por diferentes épocas e diferentes povos (Paleoíndio, Formativo, Desenvolvimento Regional, Integração, Incas, Colonial, Independência e República).


Depois pudemos contemplar toda a cidade a partir do Mirador La Lona, destancando-se o centro histórico da cidade, onde fomos logo de seguida.



Começámos por visitar a Praça Benalcazar (fundador da cidade em 1234), e logo depois fomos mimados com dois bocadillos típicos: humita e empanadas.



Seguiu-se uma visita à Igreja de S. Francisco, onde o Henry nos contou a história de Cantuña. Cantunã era um indígena que tinha que construir o pátio da igreja; no entanto, não conseguiu cumprir o prazo estipulado para a construção. Entretanto, apareceu o diabo e propôs-lhe o seguinte: se Cantuña lhe desse a alma, ele acabaria por construir o pátio até amanhecer. Cantuña aceitou a proposta mas escondeu uma das pedras. Ao amanhecer, e estando o pátio pronto, o diabo exigiu a alma ao indígena, ao que ele disse: “O Pátio ainda não está pronto. Falta uma pedra.” Assim, safou-se deste “pacto com o diabo”!
De seguida dirigimo-nos à espantosa Igreja da Compañia de Jesus. O interior desta igreja está toda forrada a ouro, o que nos deixou absolutamente abismados.
Antes do almoço, visitámos o Centro Cultural Metropolitano. Aqui, visitámos a cela em que esteve preso o maior pensador do Equador, Eugénio Espejo. Apesar de ser “perigoso” devido às suas ideias, Espejo era um óptimo médico; por isso, era levado, acorrentado, ao hospital mais próximo para tratar as pessoas mais ricas.


Finalmente, no restaurante Gran Plaza, comemos um prato típico da semana Santa do Equador – fanesca. Assim que provámos, descobrimos que este é um prato muito condimentado, constituído por vários tipos de leguminosas, banana frita e bacalhau. EEEW! Sim, a fanesca não agradou muito aos Testudines e a outras pessoas do grupo (ainda que o Rui a tenha comido toda por culpa da Sra. Fome que o assaltava).


A seguir ao repasto, fomos conhecer a Praça da Independência que, para além do enorme peso histórico que lhe está adjacente, reúne um grande número de quitenses. Nesta praça encontram-se dois elementos fundamentais da história de Quito: um monumento erguido em homenagem aos civis que morreram no massacre de 1809 e a casa presidencial, a “Casa Branca” de Quito.



Era então altura de regressarmos ao autocarro para voltarmos ao hotel. Pelo caminho percorremos uma rua muito tradicional da capital, onde viveram pessoas ilustres ligadas a diferentes áreas das artes. É o caso da família que possui um café onde nos serviram um canelaço e nos deliciámos com algumas músicas típicas do Equador.


Depois de banhos tomados, partimos, juntamente com 20 elementos do grupo, para o restaurante Mosaico – onde pudemos jantar disfrutando de uma fantástica vista nocturna sobre a cidade de Quito. Durante cerca de 3 horas, o grupo conversou, riu-se e pudemos acentuar a certeza de que o grupo es increíble!

Hasta mañana!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

PARQUE NACIONAL COTOPAXI

Agora já bem próximos da latitude 0º, iniciámos o dia bem cedo. Às 8 horas estávamos de partida para o Parque Nacional de Cotopaxi, escondido entre o nevoeiro característico desta região.
Enquanto o Jorge (hór-hê) passava várias vezes o duplo traço contínuo da estrada Pan-Americana, o Henry dava-nos algumas informações acerca do que íamos encontrar nesta reserva natural.
Da movimentada e alcatroada Pan-Americana entrámos numa aventura de solavancos e abanões na estrada de terra batida que nos levou até ao Parque. No caminho, observámos camadas lávicas, representativas das várias erupções vulcânicas que ocorreram ao longo dos tempos, intercaladas por camadas húmicas.


Camadas lávicas


Depois de uma ida rápida aos baños, o Henry deu-nos a conhecer o processo de edificação da Cordilheira dos Andes, por fenómenos tectónicos, e a sua importância para a formação do rio Amazonas, para a existência de petróleo no Equador e para a grande biodiversidade da América do Sul.



Ilustração da formação dos Andes


Testudines à entrada do Parque Nacional de Cotopaxi


Seguiu-se um percurso pedestre onde nos foi dada a conhecer a variada flora do Parque. Curiosamente, apesar de esta região ser húmida, algumas plantas encontram-se adaptadas a climas secos: umas apresentam folhas carnudas, outras folhas reduzidas a espinhos… Tudo isto com o intuinto de reter a água. Como é que Darwin interpretaria estas adaptações?…

Línguas de sogra

Adaptação através de espinhos


Sempre com o olhar dirigido ao quarto maior vulcão do Mundo, o Cotopaxi, ficámos a saber que este majestoso vulcão se encontra a uma altitude de 5897 metros acima do nível médio das águas do mar e que entrou pela última vez em erupção em 1999, cobrindo de cinzas uma vastíssima área que se estendeu até ao país vizinho, a Colômbia!
Continuando a enriquecedora caminhada, pudemos sentir o efeito dos 3850 metros de altitude – com o oxigénio a escassear, o cansaço instalou-se a ponto de o Rui dizer “Isto é o fim da geração Ferraz!”.
Sempre com as objectivas direccionadas para o cume branco e enevoado do Cotopaxi, parámos na magnífica Lagoa Limpiopungo, onde a temperatura era bem mais baixa!
De volta ao autocarro e já com a barriga “a dar horas”, seguimos viagem rumo ao restaurante, mas nao sem antes pararmos mais uma vez num local com uma vista fabulosa para o vulcão! Clic! Clic! Clic!
Por último, já a chegar ao restaurante “en la mitad de nada” (palavras do Henry) fomos recebidos por um grupo de Lamas que posaram para as dezenas de câmaras! A esta sessão de fotografias segui-se um saboroso almoço durante o qual, para grande surpresa nossa, começou a granizar formando-se um imenso manto branco sobre todo o Parque!

Lamas

O granizo inesperado

Que dia magnífico! Aprofundámos conhecimentos geológicos, adquirimos conhecimentos biológicos, sentimos os geográficos e ainda tocámos os culturais. Para além disso, a diversão esteve sempre presente!

Testudines e Henry com o fantástico vulcão Cotopaxi

Hasta mañana!

domingo, 5 de abril de 2009

INDO NÓS, INDO NÓS A CAMINHO DO EQUADOR!

Ainda na latitude 40º 39' 40" N, partimos, pelas 2h30m, rumo ao aeroporto de Lisboa conduzidos pelos simpáticos senhores condutores da C. M. Viseu. Chegámos à capital por volta das 5h30m de onde partimos para Madrid e, finalmente, para o Equador!
Depois de 11 longas horas de voo (enquanto que o Rui dormia e comia, dormia e comia, a Sandra, com a sua sorte de principiante, arrasava no UNO), fizemos uma aterragem diferente, em espiral, no Aeroporto de Quito, capital do Equador, onde fomos muito bem recebidos pelos nossos guias Ramiro e Henry.
Daqui partimos directamente para o Hotel Hilton Colón Quito onde pudemos saborear um refrescante sumo de frutas tropicais, seguindo-se um relaxante banho.
Agora sim, estávamos todos prontos para o encontro de todos os participantes da viagem, onde primeiro nos apresentámos. O grupo é, curiosamente, bastante heterogéneo a vários níveis: pessoas de norte a sul do país, de várias faixas etárias e ocupações profissionais bem diversificadas. Mas o objectivo de todos é só um: comemorar os 200 anos do nascimento de Charles Darwin! O Tiago Fleming Outeiro e a Raquel Soares falaram-nos também do livro da viagem e pediram a nossa opinião e sugestões!
Seguiu-se um jantar em forma buffet onde pudemos provar várias iguarias locais. Por último, e para acertar o fuso horário (6 horas a menos), fomos todos para as nossas habitaciones!
Foi o dia 5 de Abril mais longo das nossas vidas – parece que andámos a fugir da noite!
Aqui ficam algumas fotografias da nossa jornada:

Hasta mañana!

sábado, 4 de abril de 2009

O NOSSO PERCURSO

Tudo começou algures em Maio do ano passado, quando recebemos um e-mail da professora Sandra Garcia a descrever um concurso intitulado "Na Senda de Darwin", destinado a alunos do Secundário. Achámos o formato das provas muito interessante, diferente do que era habitual! Nesse mesmo e-mail, a professora dizia "E por que não? É um desafio... pensem nisso.". E nós pensámos e resolvemos arriscar!
Juntámo-nos logo os três: afinal, já somos colegas e grandes amigos desde o 1º ano! Já conhecemos muito bem o feitio e a maneira de trabalhar de cada um.
Depois do grupo, veio o nome - Testudines (nome científico de uma ordem de tartarugas) e quando demos conta Setembro batia à porta, trazendo com ele uma reportagem de rua.
- Sabe quem foi Charles Darwin?
- Ah, não sei, eu não sou daqui...
- Mas ele era inglês!
- Ah, mas eu de Portugal não percebo nada...

Depois de Setembro, veio Outubro e, de repente, estávamos em Fevereiro a ler a notícia de que íamos à final!
O fim-de-semana da final foi fantástico. Tivemos contacto com uma enorme biodiversidade de sotaques! Famalicão, Gondomar, Aveiro, Palmela, Santo André, Funchal, São Miguel, Lisboa e Loulé foram as localidades representadas.
Foi uma experiência única com a qual ganhámos ainda mais que a viagem: ganhámos sorrisos, ganhámos gargalhadas, ganhámos peripécias, ganhámos pormenores sobre Darwin que nunca imagináramos existirem, ganhámos novos amigos (os 41856H, as Chelodarwini, as Darwiners, as Inaptas, os Liga Dar&Win, os Marafados, os Pérolas, os Selecção Darwin e os Tatus)...
Foi um concurso fantástico no qual valeu mesmo a pena participar. Para além de ter sido uma excelente forma de comemorar os 200 anos deste grande naturalista, pudemos aprender muito e divertir-nos ainda mais!
Este blogue será o nosso diário de bordo da viagem ao Equador e às ilhas Galápagos, onde Darwin fez inúmeras observações que vieram a revelar-se fundamentais na elaboração da sua teoria da evolução das espécies e que nos acompanhou durante estes últimos sete meses.
O nosso obrigado a todos pelo desafio!
Aqui ficam algumas fotografias da final: