Um obrigado enorme a todos os que viajaram connosco durante todos estes meses!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
DEPOIS DA VIAGEM
FERNANDINA, ISABELA E SANTA CRUZ
De volta à cama para mais umas poucas horas de sono, acordámos bem cedo e partimos rumo à Ilha Fernandina. Esta é, provavelmente, a ilha com o maior número de iguanas.
Para além destas, pudemos ainda observar um grande número de leões marinhos, tartarugas, caranguejos… Agora imaginem todas estas espécies no mesmo lago. Demais!
Já à tarde, fizemos snorkeling (mas a água estava particularmente turva…) e demos um passeio de bote pela Ilha Isabela, onde vimos pinguins!
À noite, de volta ao Santa Cruz, tivemos um (ou dois) cocktails de despedida. Foi a última noite a bordo – no dia a seguir esperava-nos já o avião com destino a Guayaquil.
Deixámos assim as Galápagos e partimos para Guayaquil, daí para Madrid e, finalmente, para o Porto, de regresso a Portugal.
sábado, 11 de abril de 2009
ILHA ESPAÑOLA
- Leões marinhos;
- Caranguejos vermelhos;
- Albatrozes;
- Tentilhões;
- Iguanas (centenas!);
- Pombas;
- Uma luta de iguanas;
- Dois albatrozes a acasalarem.
É uma sensação indescritível poder pisar o mesmo solo que Darwin pisou há alguns séculos atrás. É sem dúvida um privilégio poder comemorar os seus 200 anos em plenas ilhas Galápagos, um marco incontornável na formulação da sua teoria. Ver as iguanas, os tentilhões e os albatrozes no ano de Darwin é absolutamente fantástico! Logo à tarde, o Luís, o Rui e a Stora vão fazer mergulho profundo (snorkeling) e a Maria vai ver a biodiversidade marinha através do barco com fundo de vidro! Sim, o aparelho dos dentes não combina com o tubo de respiração.
Aqui ficam algumas fotografias da manhã!
sexta-feira, 10 de abril de 2009
A CHEGADA ÀS GALÁPAGOS
Hasta mañana!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
DE PARTIDA PARA AS GALÁPAGOS
LATITUDE 0º 0' 0''
O que mais nos fascinou foi a variadíssima biodiversidade existente nas colinas à volta de Tulipe, comparável à gigantesca floresta da Amazónia! O bosque é tão denso que “nem sequer conseguiríaamos caminhar um metro” (palavras do Henry)!
Na cidade visitámos o Centro de Investigación del Pueblo Yumbo, onde entrámos na cultura yumba guiados pela Janela (Há-nê-lá).
Janela, a nossa guia de Tulipe
El pueblo Yumbo vivia da agricultura e da pastoricia, estando muito ligados ao comércio. Utilizavam como meio de comunicação os petroglifos (mensagens gravadas nas rochas). Sendo este um povo onde os rituais e as cerimónias faziam parte do quotidiano, foram criadas estruturas espantosas escavadas no solo que remetiam para certos símbolos naturais: o sol, a meia lua e o jaguar. Os yumbos foram obrigados a sair deste local devido à violência da erupção do vulcão Pichincha.
Estruturas onde se realizavam os rituais nos solestícios e equinócios
Durante a explicação, alguns membros do grupo ficavam pelo caminho a fotografar alguns elementos da natureza local inesperados - colibris, borboletas, pardais e até cobras!
As 3 tartarugas-fotógrafas (Maria - atrás da câmara -, Luís e Rui)
Chegadas as 13 horas estávamos sentado no restaurante El Cratera, situado à beira de uma cratera vulcânica, estranhamente habitada.
Abandonámos a Stora Sandra en el hemisferio norte!
Finalmente, no último jantar em Quito, deliciámo-nos com um prato muito tradicional da capital...
Hasta mañana!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
OTAVALO
Como este seria um dia em que entraríamos mais em contacto com o povo equatoriano, o nosso guia foi-nos dando algumas informações acerca da população. No Equador, a maioria da população é mestiça (65%) e índia (30%). Também nos informou que os produtos mais exportados pelo Equador são o petróleo, a banana (nham, nham!), o camarão, as rosas e... as t-shirts das Galápagos! Ahahahah!
Depois de uma hora e meia de compras, fomos visitar a casa do melhor tecelão do Equador, José C., onde pudemos observar a fabulosa arte da tecelagem e a obra deste artista.
Fomos recebidos afavelmente por um grupo musical vestido a rigor já na Hosteria Hacienda Pinsaqui, onde almoçámos deliciosos pratos típicos da zona: fritada, lomo de rez, truta e camarão.
Já de barriguinha cheia, voltámos a Quito.
Frase do dia:
Professora Sandra: “Escreve tu Rui... Não enjoas.”
Rui: “Fogo, é tudo eu. Escreve, Rui, come, Rui, dorme, Rui!...”
Hasta mañana!