
Um obrigado enorme a todos os que viajaram connosco durante todos estes meses!
Um obrigado enorme a todos os que viajaram connosco durante todos estes meses!
De volta à cama para mais umas poucas horas de sono, acordámos bem cedo e partimos rumo à Ilha Fernandina. Esta é, provavelmente, a ilha com o maior número de iguanas.
À noite, de volta ao Santa Cruz, tivemos um (ou dois) cocktails de despedida. Foi a última noite a bordo – no dia a seguir esperava-nos já o avião com destino a Guayaquil.
É uma sensação indescritível poder pisar o mesmo solo que Darwin pisou há alguns séculos atrás. É sem dúvida um privilégio poder comemorar os seus 200 anos em plenas ilhas Galápagos, um marco incontornável na formulação da sua teoria. Ver as iguanas, os tentilhões e os albatrozes no ano de Darwin é absolutamente fantástico! Logo à tarde, o Luís, o Rui e a Stora vão fazer mergulho profundo (snorkeling) e a Maria vai ver a biodiversidade marinha através do barco com fundo de vidro! Sim, o aparelho dos dentes não combina com o tubo de respiração.
Aqui ficam algumas fotografias da manhã!
Janela, a nossa guia de Tulipe
El pueblo Yumbo vivia da agricultura e da pastoricia, estando muito ligados ao comércio. Utilizavam como meio de comunicação os petroglifos (mensagens gravadas nas rochas). Sendo este um povo onde os rituais e as cerimónias faziam parte do quotidiano, foram criadas estruturas espantosas escavadas no solo que remetiam para certos símbolos naturais: o sol, a meia lua e o jaguar. Os yumbos foram obrigados a sair deste local devido à violência da erupção do vulcão Pichincha.
Estruturas onde se realizavam os rituais nos solestícios e equinócios
Durante a explicação, alguns membros do grupo ficavam pelo caminho a fotografar alguns elementos da natureza local inesperados - colibris, borboletas, pardais e até cobras!
As 3 tartarugas-fotógrafas (Maria - atrás da câmara -, Luís e Rui)
Chegadas as 13 horas estávamos sentado no restaurante El Cratera, situado à beira de uma cratera vulcânica, estranhamente habitada.
Abandonámos a Stora Sandra en el hemisferio norte!
Finalmente, no último jantar em Quito, deliciámo-nos com um prato muito tradicional da capital...